6 graus em BH

A defesa civil emitiu um alerta ontem sobre as baixas temperaturas que irão imperar esses dias na capital mineira. A sensação térmica pode chegar a 6 graus. Hoje no ponto de ônibus um rapaz estava usando apenas uma camisa polo. Se arrepiava todo. No meu primeiro inverno em BH, em 2003, lembro que estava indo para a faculdade de comunicação na PUC e comecei a sentir muito frio. Parei numa loja e comprei um agasalho. Hoje novamente pensei que estava agasalhado o suficiente, sqn.

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Parei num brechó para encontrar algo fino e que me aquecesse. Achei este bege, o único que me serviu, e aprendi que, no inverno, não podemos sair sem pelo menos um suéter.

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Coisa bonita do dia.

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Botas

Usar botas é uma tendência no inverno. A grande questão é como complementar o look com a bota certa. Essa tentativa é fácil de errar pois, a bota é muito associada aos universos dos militares, dos motociclistas, de roqueiros e fabril. Felizmente há uma grande variedade de estilo de botas, inclusive sociais. A dica é não dividir o look. A parte de baixo devo dialogar com a parte de cima. Se isso não acontece nem mesmo uma linda bota pode salvar a produção. Meu look hoje e outros que vi pela net. Ótima quinta!

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Outras:

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Declaração de Amor

Meu compromisso com as bicicletas antigas não é somente estético e ideológico. Eu amo bicicletas antigas e que funcionam pois, eu gosto de pedalar com elas. Foi assim que adquirir uma Monareta Monark Luxo Dobramatic de 1972. Tenho uma historia forte com esse modelo. Quando era criança ,no subúrbio em Salvador, eu não tinha condições de ter uma bike. Então alugava. Acontece que a grana para alugar era curta, oriunda de uma mesada bem dosada. Como era um dos mais pobres da turma a minha grana só dava para alugar as Monaretas pois a BMXs eram as top`s na década de 80. E assim fui feliz enquanto descobria as ruas do meu bairro pedalando uma Monareta.

Arrumei essa e fui pouco a pouco deixando-a com um aspecto parecido ao da minha infância. Eu não restauro bicicletas. Colecionadores fanáticos, que não pedalam, transformaram o mercado de peças originais em um absurdo de caro. Ainda bem que tenho um bom senso estético e sei o que pode combinar com cada bike, ainda que não sejam peças autenticas.
Assim começa meu final de semana: Com uma declaração de amor as Monaretas especialmente a minha que batizei de Lisbela. O look hoje foi inspirado no jeito baiano de ser: descontraído e feliz. Axé!

I love old bikes because I like to ride it. A have one history with this model was so acquire a Monareta Monark Luxury Dobramatic 1972. Yeah. When I a child, I lived in the suburb in Salvador City, I was not able to get a bike. I rented. And so I was happy while discovering the streets of my neighborhood riding a monareta bicycle.
I renewed this bike for my dream of childhood.

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Antes e depois:

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Look feliz

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Pedestres na ciclovia

Usar a bicicleta em Belo Horizonte não é tão difícil quanto pensam as pessoas. Não são as ladeiras que atrapalham, pois depois de cada subida há uma descida! E mesmo assim é possível evitar as ladeiras indo por lugares mais planos. Muitos desses lugares mais planos ganharam ciclovias, mal projetadas, diga-se de passagem, mas, ainda assim ciclovias. Infelizmente não há campanhas educativas que alertem os pedestres para deixar de circular nelas e de forma distraída. Todos os dias tenho que alertar gente assim. Os pedestres e motoristas estão cada vez mais distraídos com celulares e etc. Já há dados que apontam aumentos em taxas de acidente por causa disso. Como se proteger diante dessas variáveis? Pedalando devagar e com cuidado são duas delas.

Por isso não tenho pressa e vontade de correr. Vou devagar e, ainda assim, sou pelo menos 6 vezes mais rápido do que qualquer pessoa caminhando. Pressa pra quê?

Hoje escolhi usar botas. As marcas apostaram nesse estilo de sapato e as vitrines estão lotadas de botas masculinas. Acho ótimo ainda mais nesses dias frios e para pedalar são excelentes pois, o solado firme protege os pés. O blazer terra deu o toque aventureiro ao look. Enjoy it!

Cena freqüente em BH, pedestres em ciclovias.

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Continuo testando a porta caramanhola. Virou item indispensável!

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Look do dia:

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Café

Hoje troquei a caramanhola por um cup. Pedalei tomando um café gostoso daqueles que só em Minas há!. Claro que, antes, fiz um trecho de ônibus pois, a dobrável me permite entrar em praticamente todo tipo de transporte publico. Entre Oficinas, Agência, Câmara e Sindicato foram quase 6 km. O frio continua, por isso, pedalar mais arrumado compensa muito! No final voltei de metrô e bus para casa, mesmo assim ainda pedalei 2 km.

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Dia de testes

Mais um dia frio, então não faz mal repetir itens. Exceto o sapato que comprei num brechó e reformei. Deve durar um par de anos pois é de couro até o solado. E por falar em Brechó fui a um deles que será parceiro do próximo Tweed Ride de Belo Horizonte. O Brechó Dorotea doou duas peças para sorteio durante o evento. Que simpáticos! Para terminar estou testando um item muito importante para quem pedala bicicleta dobrável: um porta caramanhola feita de couro e colocada num lugar mais prático para goladas durante o pedal. A Copa acabou e a vida continua! Ótima semana a todos!.

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Caraminholas são também conhecidos como squeeze. Porta caramanhola é o suporte que a prende a bicicleta.

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O Tweed acontece no próximo domingo e completa 1 ano de realização!

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Lisbela

Essa madrugada o sereno caiu forte. A preguiça bateu mas, joguei ela pra fora da cama e fui correr. Entreguei mais uma bolsa que fiz e comecei a longa lista de atividades. Aproveitei o horário de almoço para deixar Lisbela (todas as minhas bikes tem nome .rs..rs..) na oficina para finalmente trocar pára-lamas e pneus mais adequados ao design dela (uma Monareta dobramatic Monark Luxo de 1972). Semana que vem a pego. Hoje o look foi colete cinza, blazer cinza azulado , jeans, meu velho sapato derby. Depois da correria é claro que mereço o happy hour com amigos. Ótimo final de semana a todos!.

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Shemagh

Gostaria de um dia sair de casa com um shemagh que é um lenço tipicamente usado por homens na cultura árabe. A vestimenta desse povo é variada e repleta de simbolismos e há algumas restrições. Por exemplo para os muçulmanos o ouro e a seda só podem ser usado por mulheres. Além disso os homens não podem andar sem camisa e nem mostrar nada do umbigo até os joelhos.  Mas voltando ao shemagh ele é muito associado a guerrilheiros pois além de proteger o rosto do sol e da poeira, serve para dificultar a identificação.

Os árabes sabem aliar religiosidade e estilo por isso separei estas imagens:

 

 

 

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Minha leitura do shemagh
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